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sábado, 18 de outubro de 2014

Tanto para contar- Parte I

Tanto para contar destas últimas semanas que tenho que dividir por partes. O dia do casamento foi de sonho. Passou a correr! Mas foi perfeito, o que sonhámos e muito mais! Mas como não tenho quase nenhumas fotografias ainda, vou começar ao contrário: primeiro a lua de mel e depois o casamento. 

Logo que decidimos casar que unanimemente decidimos que a lua de mel seria na Tailândia. Pesquisámos e falámos com pessoas que já lá tinham ido e decidimos o percurso: três dias em Banguecoque e o resto numa zona de praia, longe da confusão normal destes destinos, uma península no sul do país só acessível de barco. 

Começando pelo inicio. Depois de 3 aviões e 14 horas de vôo, chegamos a Banguecoque, capital da Tailândia. A primeira grande impressão é o bafo quente e húmido mal se sai para o exterior. Ao contrário do que costumamos fazer, tínhamos um transporte à nossa espera. Em Banguecoque o transito é completamente caótico, cheio de tuc-tucs (aquelas motinhas com side car), carros e camionetas que circulam todas em cima umas das outras, sem aparentemente existirem regras de transito. Aqui, se um turista tiver um acidente com um local, a responsabilidade é sempre do turista! 
A cidade é suja e caótica, pobre e aparentemente sem nenhum atractivo significativo e, no entanto, parece que ficamos presos por ela especialmente depois do sol se pôr quando se erguem os mercados de rua, os cheiros do oriente invadem todos os espaços, os espaços caótico, a velocidade dos tuc tucs, a meia luz e a simpatia das pessoas. 
Os mercados são enormes e cheios de coisas que dão vontade de comprar, é preciso é saber negociar! As massagens Tailandesas são realmente qualquer coisa de extraordinário e as mãos de quem as faz são de mestre. 
Mas Banquecoque também tem um lado elegante, com grandes arranha-céus e restaurantes elegantes (e caros). 



O edifício onde foi gravado o filme da Ressaca


Capacete à moda da Tailândia


Zona rica, zona pobre


Durian (fruto muito popular) em mercado noturno (Chinatown)

Depois de Banguecoque, apanhámos novo avião, tuc- tuc e barco para chegar a Railly Beach, Krabi, uma peninsula no sul da Tailandia mas que por causa de uns grandes penedos que barram a passagem de carros, apenas é acessivel por barco. 
O mar de Adamão é quente, verde e cheio de peixes. Esta praia ainda está longe da movimentação e desenvolvimento de outros locais mais conhecidos e turisticos como Pucket e Phi Phi. Se o primeiro impacto foi de pensarmos onde nos tinhamos ido meter, pois metade deste local é areia e os restaurantes são palhotas quase sem condições. Mas depois vimos o mar quentes, verde, as praias quase desertas de areia branca e fina, a simpatia das pessoas e a deliciosa comida desses restaurantes e relaxamos por ali entre a praia, a piscina do hotel em frente ao mar, as manhãs quentes e as tardes de chuva, as horas de passar lento. Ainda aproveitamos para dar um saltinho às Phi Phi que não são nada do que imaginamos. Completamente invadidas de gente (curiosos como nós). Barcos a todo o momento nas baías e ainda mais deliciados ficámos com as praias de Railly e o seu pôr de sol laranja vivo. 



 Hotel com vista para o mar de Adamão


East Railly Beach


 West Railly


Vista da piscina do nosso hotel


Praia








Restaurantes 







 Ilhas Phi Phi

Os dias foram relaxadas mas a viagem de regresso foi extenuante. Ao cabo de um dia e meio chegamos finalmente a casa ansiando por uma cama fofa e macia para dormir um sono longo e raparador!

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

E depois de um casamento perfeito uma lua de mel (quase) no paraíso! Mais quando regressar:))