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domingo, 20 de junho de 2010

Consumismo ou o melhor que se pode dar


Recentemente tenho à minha volta uma imensidão de grávidas! As noticias da baixa de natalidade deixaram-me surpresas mas segundo justificação do meu irmão "isso é porque as tuas amigas estão a começar a ter filhos" e talvez seja mesmo.

Por isso, tenho reparado nos diferentes tipos de comportamentos das mulheres face à gravidez, à forma como a encaram e, sobretudo, aquilo que entendem comprar para os rebentos. Há aquelas que são contidas (grupo no qual me enquadram), que querem o melhor para os pequenos mas não exageram na quantidade, nem no valor daquilo que adquirem, conscientes de que eles crescem tão rápido que não faz sentido decorar o quarto para bébés de meses quando eles rapidamente deixam de usar as coisas. Outras, pelo contrário, gastam balurdios com roupas e decoração do quarto que rapidamente deixam de servir ou de ser úteis. Por exemplo, ainda ontem uma amiga grávida fez anos e pediu como prenda uma coisa para o bébé da Jacadi. Fui lá com outra amiga e, passe a publicidade, fiquei em estado de choque com os preços! Era tudo demasiado caro (para a minha bolsa, provavelmente) ainda para mais para deixar de ser utilizado em poucos meses Isto para já nã falar que ela tem outro rapaz de 5 anos, a quem na altura também ofereceram imensas coisas (caras) dessa loja...

Para mim, tudo deverá ter peso e medida e, embora entenda que se queira dar o melhor possivel aos filhos, não entendo o porquê de gastar balurdios em coisas que rapidamente deixam de ser utilizadas!

1 comentário:

  1. Eu acho, que perante esta situação, as pessoas tentam dar o melhor durante alguns segundos aos seus filhos, e aquilo é mais para inglês ver que outra coisa.

    ***

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