Quando vejo um bébé, gosto de pensar que é como uma folha em branca.
Será como os pais o educarem e estimularem, como vir fazer? Aprenderá aquilo que ensinarem como uma verdadeira esponja?
Por isso, quando as crianças são adoptadas em bébé pensa-se que será mais fácil, que verão as novas famílias como sua (não conhecem mais nehuma).
Mas e quando essas crianças não reconhecem como sua a familia que as acolheu desde os primeiros meses, quando nada daquilo que lhes serve de referência na adolescência é semelhante ao que lhes serviu de modelo aqueles anos todos (e fazem questão de o fazer e mostrar), quando as "tolices" dos pais se reflete nos filhos em doenças crónicas?
(e não digam que não acontece porque eu conheço um caso assim e bem perto de mim)